“VEREDA DO DESTINO”
Mote:
O que tiver de ser, será.
Às minhas mãos vem parar!
Por isso eu ando por cá…
À espera do que vier!
Glosas:
Não
vale a pena forçar
Em
dar a volta ao destino,
Porque
desde pequenino
Há
uma rota a marcar…
Todos
lá vamos passar
Nessa
vereda, a percorrer,
É
proibido saber
Deste
lado, para o de lá…
O que tiver de ser, será
Às minhas mãos vem parar!
Visionário
ou visionista,
Não
sou, nem sequer profeta,
Porque
ninguém sabe a meta
Nem
o fim que tem à vista!
Nada
vale ser altruísta
E
do mundo se compadecer
O
que vai acontecer
Bom
ou mau, nos tocará
Por isso eu ando por cá
À espera do que vier!
Quem
espera sempre alcança
A
boa, ou má novidade!
E
só pode haver bonança,
Quando
acaba a tempestade!
João
da Palma (Amlapad)
Sem comentários:
Enviar um comentário