sexta-feira, 12 de setembro de 2014

O DIREITO Á DIFERENÇA
(À Directora da CRACEP)


Não pode ser a dona da sentença…
Nem os seus ideais foram perfeitos
Porque é indiferente à Diferença…
Daqueles que também têm Direitos!...


Trata os Diferentes com ofensa…
E pensa que só eles são imperfeitos?
Na sua apologia na descrença,
Sois vós, a que tem muitos mais defeitos!...


Não pode castigar Deficientes,
Não pode expulsar esses carentes…
Nem os pode banir da sociedade!...


Não pode ser a dona da razão!
Nem Ditadora nessa Direcção
Na CRACEP: sois a mancha da verdade!...


                     Abril de 2005, João da Palma




O DIREITO Á DIFERENÇA
(À Directora da CRACEP)


Não pode ser a dona da sentença…
Nem os seus ideais foram perfeitos
Porque é indiferente à Diferença…
Daqueles que também têm Direitos!...


Trata os Diferentes com ofensa…
E pensa que só eles são imperfeitos?
Na sua apologia na descrença,
Sois vós, a que tem muitos mais defeitos!...


Não pode castigar Deficientes,
Não pode expulsar esses carentes…
Nem os pode banir da sociedade!...


Não pode ser a dona da razão!
Nem Ditadora nessa Direcção
Na CRACEP: sois a mancha da verdade!...


                     Abril de 2005, João da Palma



segunda-feira, 8 de setembro de 2014




OUTRA VERA LAGOA 
(Ainda a propósito da expulsão da Sónia)


Crasso e tímido segredo,
Na cidade de Portimão
Ninguém reage com medo
Contra esta Direcção!...


E assim vai esta Senhora
Na CRACEP, omnipotente…
Poderá ser professora,
Mas não p’ra Deficiente!...


Contra a carta dos Direitos
Do Deficiente em questão
Nos meninos mais carentes,
Trata logo da expulsão.


Na Câmara, no meu intento…
Nem sequer me respondeu
E o Jornal Barlavento
A publicar se temeu!...


Ao que assisto actualmente,
Nesta pérfida pessoa…
Parece estarmos presente,
A outra “Vera Lagoa”!...



              Abril de 2005, João da Palma