domingo, 1 de fevereiro de 2015


“VEREDA DO DESTINO”

Mote:
O que tiver de ser, será.
Às minhas mãos vem parar!
Por isso eu ando por cá…
À espera do que vier!

Glosas:
Não vale a pena forçar
Em dar a volta ao destino,
Porque desde pequenino
Há uma rota a marcar…
Todos lá vamos passar
Nessa vereda, a percorrer,
É proibido saber
Deste lado, para o de lá…
O que tiver de ser, será
Às minhas mãos vem parar!

Visionário ou visionista,
Não sou, nem sequer profeta,
Porque ninguém sabe a meta
Nem o fim que tem à vista!
Nada vale ser altruísta
E do mundo se compadecer
O que vai acontecer
Bom ou mau, nos tocará
Por isso eu ando por cá
À espera do que vier!

Quem espera sempre alcança
A boa, ou má novidade!
E só pode haver bonança,
Quando acaba a tempestade!


João da Palma (Amlapad)