“1º DESDE O PASTOR AO GANHÃO”
Cavacos
eram tanganhos…
Todos
de vários tamanhos,
Troncos
de estevas caídos
Pelos
matos espalhados
Em
feixes, e transportados
Nos
“chupões” eram ardidos!
A
esteva era a energia
Dentro
das casas ardia
Era
lareira e fogão
Nos
monturos, em braçados
Eram
lá depositados
Reservas
de Inverno e Verão!
A
água vinha do poço
Inda
me recorda em moço
Como
era transportada!
De
enfusas à cabeça,
Por
estranho que pareça
Como
vinha equilibrada!
Toda
a gente trabalhava,
Mondava,
também ceifava
E
o trigo era o nosso pão!
Às
terras havia apego
Não
havia desemprego
Desde
o pastor ao ganhão!
João da Palma
1 comentário:
boa!
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