terça-feira, 13 de julho de 2010

NÃO ESTÁ NAS MINHAS MÃOS

NÃO ESTÁ NAS MINHAS MÃOS


Já lá vão tantos anos, sina minha!
Vivendo neste mundo desordenado
Destino meu que não se adivinha…
Nem está em minhas mãos vê-lo mudado!


Nestes anos passados já eu vinha
Cismando e a ficar preocupado…
Que as estranhas presenças, neta linha
São como ameaças de um tornado!


Vão-se desordenando as consciências…
Mitigam por aí, inteligências
E o essencial sem se estudar…


Passa-se o tempo em banalidades…
As competências são as raridades…
Com estes… não se pensa em trabalhar!


13-07-10, João da Palma

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