NÃO ESTÁ NAS MINHAS MÃOS
Já lá vão tantos anos, sina minha!
Vivendo neste mundo desordenado
Destino meu que não se adivinha…
Nem está em minhas mãos vê-lo mudado!
Nestes anos passados já eu vinha
Cismando e a ficar preocupado…
Que as estranhas presenças, neta linha
São como ameaças de um tornado!
Vão-se desordenando as consciências…
Mitigam por aí, inteligências
E o essencial sem se estudar…
Passa-se o tempo em banalidades…
As competências são as raridades…
Com estes… não se pensa em trabalhar!
13-07-10, João da Palma
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