QUERIDA AVÓ
Querida avó, se tu não tens nascido
Naturalmente eu não existiria
Não tinha feito esta poesia,
Nem seria um Ser entristecido…
Não tinha este mundo conhecido
Nem esta sociedade à revelia…
Tempestades, tormentos noite e dia
Neste imenso Universo entorpecido
Assim nesta passagem que é veloz
Entre pais, filhos, netos e avós,
Cada um tem a sorte que se lhe oferece!
Mas como tu nasceste avó querida
E deixaste este neto nesta vida,
Talvez ele não tivesse o que merece!...
2004, João da Palma
quinta-feira, 31 de julho de 2008
terça-feira, 29 de julho de 2008
“A CEREJA NO BOLO”
“A CEREJA NO BOLO”
Adoro a poesia popular
Que sai do sentimento e coração
Da veia que belisca a emoção...
E entra em nossa alma a palpitar!
O verso que nos sai a soluçar...
Que toca como um aperto de mão
Trauteia em silêncio, uma canção
E chora, mas também sabe cantar!
A rima, é principal nesse dilema...
“A cereja no Bolo” do poema!
Cantado ou declamado se altiva!
Participando à guisa de recado...
Rejeito o versejar desordenado
Filosofando estrofes à deriva!...
29-08-08, João da Palma
Adoro a poesia popular
Que sai do sentimento e coração
Da veia que belisca a emoção...
E entra em nossa alma a palpitar!
O verso que nos sai a soluçar...
Que toca como um aperto de mão
Trauteia em silêncio, uma canção
E chora, mas também sabe cantar!
A rima, é principal nesse dilema...
“A cereja no Bolo” do poema!
Cantado ou declamado se altiva!
Participando à guisa de recado...
Rejeito o versejar desordenado
Filosofando estrofes à deriva!...
29-08-08, João da Palma
domingo, 20 de julho de 2008
“O LAR RESIDENCIAL DA NECI”
“O LAR RESIDENCIAL DA NECI”
(para os seus Deficientes)
Queremos a Residencial
Para alívio ao nosso mal…
Há tanto tempo pedida!...
Queremos que os nossos filhos,
Não fiquem como “empecilhos”
E ao pontapés nesta vida!
Ao Primeiro-ministro, peço
Se a sua atenção mereço
Nesta causa humana e justa!
Pedimos um digno LAR
Que nem muito irá custar,
Negá-lo! Tanto nos custa!...
Se os nossos filhos ficarem
Nesse LAR que edificarem,
Respondendo ao meu clamor…
Morreremos descansados
Embora preocupados
Mas ELES! Ficam melhor!...
Ouça Senhor Engenheiro
Para nós é o Primeiro…
Precisamos seu aval!...
Pequena, mas Grande Obra!...
Haverá dinheiro de sobra…
E o Valor, é Universal!...
04-07-2008, João da Palma
(para os seus Deficientes)
Queremos a Residencial
Para alívio ao nosso mal…
Há tanto tempo pedida!...
Queremos que os nossos filhos,
Não fiquem como “empecilhos”
E ao pontapés nesta vida!
Ao Primeiro-ministro, peço
Se a sua atenção mereço
Nesta causa humana e justa!
Pedimos um digno LAR
Que nem muito irá custar,
Negá-lo! Tanto nos custa!...
Se os nossos filhos ficarem
Nesse LAR que edificarem,
Respondendo ao meu clamor…
Morreremos descansados
Embora preocupados
Mas ELES! Ficam melhor!...
Ouça Senhor Engenheiro
Para nós é o Primeiro…
Precisamos seu aval!...
Pequena, mas Grande Obra!...
Haverá dinheiro de sobra…
E o Valor, é Universal!...
04-07-2008, João da Palma
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