“MAGNIFICIÊNCIA”
Vivendo e aprendendo amargamente…
O fel de tanta víscera envenenada…
O mundo se situa indiferente,
Nessa miséria humana desenhada!
Quem sois, e quem se esquece de repente,
Que sempre houve uma mão na escalada…
E vamos esquecendo vagamente…
Recorda, todos nós não somos nada!
P’ra quê tanta frieza assim retida…
Se somos pequeninos nesta vida
Não vamos renegar nossa raiz!
Meditem com a mão na consciência
Ó mundo carregado de Opulência…
Lembrai-vos do mais fraco e infeliz!...
03-06-08, João da Palma
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